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Na natureza da consciência humana existe a necessidade de particularizar, definir e limitar algo para poder entendê-lo. Em nome da ciência, nós dissecamos o sapo em experimentos com a esperança de compreendê-lo, ignorando o fato de que nós o matamos no processo e estamos examinando uma coisa morta. O erro em que nós caímos é a negligência. Nós não estamos querendo reintegrar nosso começo de entendimento de volta no "todo" orgânico de onde nós o tiramos.

Ao invés de levarmos o sapo ao nosso laboratório,  nós também temos a opção de levarmos nosso laboratório ao sapo, e observá-lo em seu ambiente natural, com sua vida intacta.

O nosso ambiente natural é o Universo Infinito, no qual nós humanos existimos através de um largo espectro de vibração. Nós experimentamos uma ponta deste espectro através de nossos pensamentos mais sublimes; e a outra ponta, através da realidade física de nossos corpos. O reino entre estes dois pólos, que personaliza e conecta nossos pensamentos ao nosso corpo físico, é o nosso campo de experiência emocional. Esses níveis da vibração humana foram definidos como "espírito"(corpo mental, reino do pensamento), "alma"(corpo astral, reino das emoções), e "físico"(corpo físico, reino da sensação). No entanto, devemos entender que estas divisões são arbitrárias,  construções humanas, porque não existe nenhum lugar onde um grau de vibração se separa do seguinte a ele.

A nossa experiência no nível físico é solitária. Nós vivemos como seres separados, dentro de um Universo repleto de outros seres solitários. Por trás de todos estes níveis de vibração, está Aquele que Vibra, o Eu Único do qual todos somos uma expressão. É esta "fábrica básica" que chama por nós em nossa solitariedade física e nós lembra da verdade central que estamos todos conectados de algum modo.

Toda a existência humana é uma dança entre nossa experiência solitária e a nossa necessidade primordial de conexão. Um dos grandes paradoxos do Universo, é que é a nossa própria existência física que nos cega quanto ao nível em que estamos conectados. O mundo físico cativa tanto nossa consciência que nós raramente ficamos cientes do que há além: portanto, é apenas através do lançamento de nossa consciência além deste mundo físico, apenas tirando nossa atenção dele e nós focarmos em nosso interior, é que poderemos experienciar os níveis mais profundos do Eu e tocar nossa Unidade primordial.

A barreira principal então, para uma experiência consciente do nosso Eu interior, é que os nosso sentidos físicos devoram grande parte de nossa atenção. Essa é uma consequência natural de uma existência física, e não pode ser julgada em termos de boa ou ruim. Simplesmente é. Os sentidos podem ser vistos ou como um magnífico e extraordinário presente de um Universo Benigno, cujo único propósito é nos dar as faculdades necessárias para a vida física; ou, como uma obrigação do mal, a qual estamos condenados a sofrer e batalhar. A técnica de meditação adiante é baseada na primeira opção acima e desenvolve um controle não apto a julgamento sobre os nossos sentidos.

Cada um de nós tem uma capacidade inerente a negar os sentidos. Enquanto você esteve lendo isto, os seus sentidos da audição, do olfato, do paladar, e do tato não estiveram reduzidos já que sua atenção estava focada em ver, sentir emocionalmente, e pensar racionalmente sobre estas palavras? Isto é apenas um exemplo de como nós sub- conscientemente selecionamos um ou dois sentidos sobre os outros. O ingrediente ativo aqui é a atenção, ou consciência, e é esta chave que a técnica do Centro da Meditação Estática utiliza no seu treinamento da negação consciente dos sentidos. Através do desenvolvimento do que nós fazemos um milhão de vezes por dia inconscientemente, o CME traz isto ao nível de uma faculdade consciente.

A habilidade de negar os sentidos a vontade, leva esforço e persistência para se obter; especialmente com alguma consistência. Mas mesmo com o primeiro breve momento de separação dos sentidos, vem uma familiaridade com o Centro Estático, aquele Silêncio Primordial que todos nós conhecemos em nossos ossos. Quando este Silêncio Primordial for experimentado, a questão do esforço torna-se irrelevante em luz das excitantes possibilidades percebidas nele. O subsequente refinamento do controle sobre os sentidos passa rapidamente depois disso, e os reinos interiores abrem-se.

O primeiro reino a se abrir é o da personalidade. No CME, isto é visualizado como uma teia de fibras luminosas, na qual cada um de nós roda dentro da corrente do tempo-espaço. Este é o nível no qual nos colocamos nossos Eus dentro de um contexto de quando e onde estamos, e nós nos ligamos a expressão física. A personalidade é nossa criação, uma cuja criação ocorre inconscientemente e com qual sentimos poucos poder.

Como com o nosso poder de negar os sentidos,  nós também temos uma habilidade inerente de moldar nossa personalidade. Lembre da sua adolescência, quando a "pressão do par" era o "cata vento" de quem você escolheu ser(ao menos até certo ponto); uma época de tentar diversas diferentes máscaras e escolher as que nós faziam sentir seguros, ou melhor ainda, escolher a que era "certa" para nós. Quando você foi crescendo e se tornando adulto, você não descartou certas máscaras por outras novas? Cada um de nós tem experiências em mudar hábitos ruins, ou pequenas e incômodas peculiaridade, para melhor se adequarem em nossas vidas. Os músculos que nós usamos em nosso inconsciente, selecionando quais sentidos negar, são os mesmos que nós usamos na transformação inconsciente de nossas personalidades. O CME exercita esses músculos sobre a personalidade, e você aprende a conscientemente moldá-la, tecendo-a de uma nova maneira em uma expressão mais clara de quem você é e quer ser.

As experiências com a personalidade invariavelmente levam a pessoa a estar ciente de que há um Eu que está experienciando sua essência, que seria o "Agente", o Moldador. Este é o próximo nível a se abrir, o nível do Eu Individual, o Eu Que Age. Nós normalmente experienciamos este aspecto do Eu através de emoções muito fortes, ou intuições, de que há um certo caminho que devemos seguir. Provavelmente as mais dramáticas experiências de sua vida foram acompanhadas pelo claro conhecimento de quem você é em sua essência. Esta é a sua Individualidade; seu Eu percebendo a si mesmo como um autônomo, indivíduo único. É a Individualidade que projeta e molda a teia de sua personalidade, e consequentemente manifesta-se fisicamente em um corpo; ou pondo de outro modo, a personalidade e o corpo físico são os veículos do Eu Individual.

No CME, o nível de Eu Individual é visualizado como um Sol com os aspectos da personalidade e do corpo físico orbitando ao seu redor como no Sistema Solar. Este Sol existe num Universo Infinito, repleto de outros Eus Individuais, outros sistemas solares, outras estrelas no céu a noite. Da perspectiva do Eu Individual, ele olha "para baixo" para a personalidade e o corpo, empunhando-os como ferramentas mágicas na expressão clara do propósito da Individualidade. Como com os sentidos e a personalidade, o CME pega este outrora inconsciente processo natural e torna-o uma faculdade consciente integrada. A pessoa aprende a agir poderosamente e diretamente no Universo como um Indivíduo igualmente importante.

Com o amadurecimento do Eu Individual ele aprende a se expressar mais claramente, o poder de sua finalidade essencial se mostrará. O conhecimento, e mais importantemente, a experiência, de que tudo está interconectado e a da Fonte Única, começará a se cristalizar. Lentamente, a pessoa é levada a Grande Transformação, que vem com o abrimento do próximo nível do Eu, o do Grande Eu.

O Grande Eu é o primeiro nível no qual nós realmente experimentamos a interconexão. O Grande Eu existe além do "espaço-tempo-significado"(que é a fundação do espaço-tempo), manifestando incontáveis Individualidades(e consequentemente personalidades e corpos físicos) dentro de sua corrente. Já que palavras são construções do espaço-tempo, torna-se impossível descrever claramente tal reino, apenas poesia e misticismo podem aproximar uma expressão dele, portanto minhas palavras devem ser tomadas como símbolos, cheias de significado. Dito isto, eu o descreveria como um útero, do qual emergimos como Indivíduos focos de consciência. Mesmo assim, existem inúmeros(um infinito número de?) Grandes Eus, moldando sua prole no rio da existência; portanto isto claramente não é a Máxima Conectividade que chama por nós. Tal conexão vem apenas com a consciência do Eu Único, o Eu do qual todos somos iguais centros de expressão. Essa é  Máxima União com Tudo e com o Todo, o objetivo final do CME.

Prática do CME

#10 - MALKUTH: Corpo
Reconhecimento dos, e Separação dos, Sete Sentidos
(paladar, olfato, tato, visão, audição, emoções, e atividade mental).


O CME começa com o corpo físico; seu conforto e relaxamento. Encontre para você uma posição confortável, uma em que você possa permanecer confortável por ao menos meio hora. Para alguns isto será atingido melhor por sentar-se eretos em uma cadeira confortável; para outros, por deitarem-se de barriga para cima, ou através de uma asana de yoga escolhida.

Uma vez acomodado, feche seus olhos, acalme-se e observe sua respiração. Conte suas inalações e suas expirações, e por alguns momentos, respire neste ritmo constante.

Mude sua atenção para seu pé, e gentilmente relaxe cada um de seus músculos. Libere toda a tensão de seu pé. Siga gentilmente relaxando e liberando a tensão dos seus tornozelos, depois joelhos, coxas, quadris, nádegas, virilha, estômago, a parte de baixo das costas, a parte de cima das costas, peito, ombros, parte de cima dos braços, cotovelos, antebraço, pulsos, mãos, pescoço, garganta, boca, bochechas, nariz, olhos, testa, couro cabeludo, orelhas, e reto. Libere toda a tensão de seu Corpo.

Mova sua atenção para o gosto em sua boca. Note ele de perto e experimente-o o mais claramente e completamente possível. Intencionalmente e abruptamente, deixe-o ir. Conscientemente libere-o, como você fez com a tensão de seu Corpo, como se você estivesse abrindo suas mãos e deixando-o algo que você tinha agarrado ir. Intencionalmente separe o sentido do Paladar do seu Eu. Faça dele uma esfera de qualquer cor que parecer apropriada, e ponha-o atrás de você, a sua esquerda.

Você está agora separado do Sentido do Paladar. Para reconectá-lo, apenas toque a esfera ou faça-a voltar a você. Isto trará o Paladar como um órgão sensorial utilizável; isso o reuni com o Paladar, envolve novamente sua atenção. Separe-se do Paladar novamente, primeiro prestando atenção nele, e depois conscientemente separando ele do seu Eu. Deixe-o ir e ponha-o externamente a você, atrás de você, a sua esquerda.

Intencionalmente mova sua atenção para longe da Esfera do Paladar e para o seu Sentido do Olfato. Assim como antes, mergulhe profundamente na experiência deste Sentido. Cheire tudo que há para ser cheirado. Note todos os pensamentos e emoções que estes cheiros trazem a tona e deixe-os ir, tente se concentrar no Olfato apenas, tente isolar este Sentido, deixe o Paladar acontecer sem julgamento ou pensamentos adjacentes. Então abruptamente e intencionalmente deixe o Olfato ir. Separe-o do seu Eu, colocando-o como uma esfera colorida, atrás de você, a sua direita. Visualize-o claramente, suspenso próximo a esfera do Paladar. Ambos são externos a você e não envolvem sua atenção.

Intencionalmente mova o olho de sua mente para longe das esferas do Paladar e do Olfato, e para o Sentido do Tato. Sinta claramente tudo que seus nervos passam a você...sonde cada sensação, tentando sempre isolar o sentido do Tato. Deixe-o ir como antes, e ponha sua esfera diretamente a sua esquerda, próxima da do Paladar.

A sua direita, você colocará a esfera do seu Sentido da Visão, seguindo o mesmo procedimento usado nos Sentidos anteriores. Na sua frente, levemente para a esquerda, ponha a esfera do seu Sentido da Audição, próxima da do Tato.

Isso completa a separação dos seus Cinco Sentidos Físicos. Deixando para traz estes sentidos físicos estão aqueles do corpo astral e do corpo mental. Os Sentidos do Corpo Astral manifestam-se na matriz física através das Emoções, e as do Corpo Mental, através da Atividade Mental.

Mesmo que as Emoções e a Atividade Mental tenham sua fonte em reinos mais sutis que o físico, elas mesmo assim, agem em nossa experiência física do mesmo jeito que os Cinco Sentidos Físicos fazem. Consequentemente, eles também precisam ser deixados ir.

Com os Cinco Sentidos Físicos separados de você, e cercando você, olhe para dentro e experiencie suas Emoções. Tente isolá-las até mesmo do "pensamento"...SINTA-A, saiba-a... e deixe-a ir. Separe-a do seu Eu, e ponha esta esfera na sua frente, levemente para sua direita,  próxima da Visão.

Intencionalmente volte sua atenção para longe das suas Emoções, e para sua Atividade Mental. Assim como os outros sentidos, experiencie a Atividade Mental, experienciando-a o mais completamente possível. Isole-a, e deixe-a fluir por conta própria, sem o seu envolvimento, ou ligação com qualquer parte dela. Cada vez que você for atraído por ela, observe o fato, e depois separe-se novamente da Atividade Mental. Externalize-a, e faça dela uma bela e radiante esfera, e ponha-o diretamente na sua frente.

A experiência do Eu, com todos os Sete Sentidos separados e externos, é o Centro Estático. No começo, este Centro Estático pode ser evasivo, mas com o aumento de sua habilidade de separar os Sentidos, sua presença dentro dele se estenderá de momentos para minutos, e depois para dezenas de minutos, e por aí em diante.

De todos os Sentidos, a Atividade Mental é o mais sutil e o qual nós temos a atração mais forte. Portanto, não fique desanimado pela brevidade de seu sucesso inicial com sua separação. Cada vez que você se exercitar o seu músculo de separação, o esforço será menor e o resultado maior. Antes que você perceba, sua habilidade terá crescido até o ponto de absoluto controle sobre todos os Sete Sentidos, e acesso rápido ao Centro Estático.

#9 - YESOD: Personalidade (instinto)
Completo controle sobre os Sentidos. Atenção move-se para a "Teia" de sua Vida.


Quando você tiver ultrapassado a barreira dos Sete Sentidos, desenvolva sua habilidade de negar os Sentidos, e concentre-se em obter o Centro Estático. Se visualize sentado no Centro Infinito do espaço, com as esferas dos Sentidos ao seu redor, separadas, porém ao alcance do seu chamado. Tudo em volta de você é uma escuridão Silenciosa. Use uma boa quantidade de tempo para conhecer e se sentir confortável com neste Centro. Beba entusiasticamente deste copo de Silêncio.

Logo abaixo de você, comece a visualizar a teia de sua personalidade; a tapeçaria da sua vida que você tece. Deixe cada fibra de luz de sua estrutura ser feita de algum aspecto de quem você é no mundo.

Seja completamente honesto consigo mesmo em relação as suas qualidades e aos seus defeitos. Olhe para sua vida e faça um reflexo de seu significado na sua teia. Cada aspecto de quem você é, e como você se expressa, devem ser cuidadosamente reunidos, reconhecidos e tecidos em sua teia. Molde uma teia que verdadeiramente e completamente reflita a totalidade de sua personalidade.

Quando você for tecendo, você se deparará com a oportunidade de fazer julgamentos morais sobre traços de sua personalidade. Você será altamente tentado em negar o lugar deles no seu trabalho de Arte, mas por favor, não negue. O primeiro objetivo é ter uma idéia exata de como sua personalidade é exatamente agora, sem ser pego em julgamentos de valores e conseqüente mudança. Não tente moldar sua personalidade em algo novo neste estágio, apenas faça um "diagrama" dela, e deste modo venha a conhecer cada ruga, defeito, e beleza dela.

Retorne repetidamente para o Centro Estático e molde este símbolo de sua personalidade até que você sinta que ele está completo. Depois pergunte a si mesmo se você tem certeza que está completo o suficiente. Continue perguntando até você ter certeza que você tem certeza.

#8 - HOD: Personalidade (mente racional)
Estudo da "Teia" e começo de atividade consciente nela.


A teia, quando completa, é algo de rara beleza. É totalmente único para cada indivíduo: um trabalho único de Arte. Agora que você conheceu os traços bons e ruins da personalidade que você manifesta atualmente, você pode começar a mudá-la e moldá-la numa clara expressão do seu Eu.

Cada um de nós carrega dentro de nós um órgão sensorial que nos guiará em nossa introspecção e mudança: nossa consciência. Nossa consciência, acima de todos os outros fatores, fala para nós sobre qual personalidade é certa ou errada. Ela pode superar todas as outras "leis", ou pode ser ignorada e negada, mas sempre fala para nosso ouvido interior.

Examine sua teia com a "luz pesquisadora" de sua consciência e observe qual aspectos dela, quais padrões de reatividade, comportamento instintivo, emergem no nosso campo de visão. Comece ativamente a fazer a fazer aqueles julgamentos de valores que você tentou evitar antes. Olhe atentamente para sua teia e julgue-a honestamente, com amor a si próprio e aceitação. Julgamento tem partes boas assim como partes ruins. Observe o que você deseja transformar e que partes você deseja preservar.

Uma vez que você tenha uma imagem sólida do que você deseja atingir em termos de auto-mudança, depois, e apenas depois, você deve começar a fazer mudanças. Escolha um item de cada vez e trabalhe com ele até que você tenha atingido a transformação desejada. Eu uso a palavra "transformação" bem intencionalmente, porque eu desejo apontar claramente que não estamos nos "livrando" dos defeitos; e sim, a mudança de uma já presente energia-substância para um novo foco. Sua tarefa é transformar a fibra de luz do seu item escolhido no novo aspecto que você deseja.

Auto-mudança, no entanto, requer mais do que mera visualização. Assim como todos os aspectos do CME, o processo de auto-mudança deve ser integrado na vida física da pessoa. A transformação que você causa na teia de sua personalidade deve ser refletida em quem você é no mundo, elas devem estar evidentes nas suas ações conseqüentes e padrões de pensamento.

Trabalhe em transformar o seu item escolhido com todas faculdades ao seu dispor e não descanse até atingir o sucesso. Apenas quando a sua vida e a fibra de luz do item de sua escolha forem iguais, refletindo a realidade de sua bem sucedida transformação, é que você deve prosseguir para outro item.

#7 - NETZACH: Personalidade (Baixas Emoções)
Maestria sobre a "Teia". Atenção prossegue para a separação da "Teia" e para o Eu Individual.


Continue retornando ao Centro Estático e para a teia da personalidade, continuando implacavelmente o seu trabalho de auto-transformação. Gradualmente, a sua teia e a sua vida refletirão a personalidade que você escolheu moldar para si. Deixe-a ser uma imagem única, de grande beleza, expressão clara de sua essência.

O trabalho com sua personalidade nunca realmente chega a um fim. Experiências na vida vão sempre mostrar partes de você que precisam melhorar, partes que você não sabia que existiam, ou que de repente não lhe servem mais. "Perfeição" é uma coisa ilusória neste nível de auto-expressão. Portanto, através dos anos, você terá de retornar periodicamente a sua teia com o olho crítico de sua consciência, e fazer novos ajustes.

Em um certo ponto(você saberá quando ele chegar) você deve dizer "chega por enquanto", e prosseguir adiante de envolvimentos com sua teia. Se você puder olhar para a tapeçaria de fibras de luz e se sentir orgulhoso de quem você se tornou, então você verdadeiramente chegou a este ponto de virada e está pronto para seguir em diante.

Sentado no Centro Estático, olhe para baixo para a teia de sua personalidade. Experiencie-a o mais completamente que puder, ouvindo com atenção seus dados, e o que diz sobre a sua essência. Agora, deixe-a ir. Separe-a do seu Eu assim como fez com os Sete Sentidos. Ela está abaixo de você, separada de você. Para se re-involver com ela, apenas toque-a e você estará reunido. Note seus dados, e então retorne com cuidado ela, e fique separado novamente.

Neste estado de separação dos Sentidos e da teia, passe um tempo meditando sobre o Eu-Que-Age. Esforce-se para identificar-se com esta parte de você que moldou a teia tão cuidadosamente. Esta é sua Individualidade, o aspecto de seu Eu que é expressado através da teia de sua personalidade.

Retorne com frequência a esta meditação.

#6 - TIPHARETH: Individualidade (essência)
Separação da "Teia" e o obtimento da perspectiva do Eu Individual.


Em algum momento, ocorrerá uma mudança na sua perspectiva, e você encontrará seu Eu olhando para baixo para sua personalidade e seu corpo, como você olharia para baixo para seu pé. Ainda existe uma parte integral de você, uma parte necessária para existência física e expressão; porém, eles estão separados de algum modo em um jeito totalmente novo.

Esta mudança na perspectiva é muita difícil de descrever em palavras. Basta dizer que será uma transformação reveladora; uma experiência catártica de vir a conhecer e experienciar o seu Eu como um poderoso, Indivíduo autônomo.

Uma vez que esta nova perspectiva foi obtida, visualize o seu Eu como um Sol Individual, com os aspectos de sua personalidade, os Sete Sentidos, e seu corpo, orbitando sobre você. Seja como o centro de gravidade no sistema solar de sua vida. Tudo a sua volta, na escuridão do Espaço Infinito, o céu da noite é cheio de incontáveis outros sistemas solares. Cada ponto brilhante de luz é uma Estrela como seu Eu.

Continue retornando a esta experiência do seu Eu Individual, construindo sobre a sua revelação inicial até que ela seja facilmente obtida e seja confortável.

#5 - GEBURAH: Individualidade (força de vontade)
Estudo do Eu Individual e começo de sua atividade consciente no Universo externo.


Sua tarefa agora é se tornar conscientemente e diretamente ativo como Indivíduo. Olhe para baixo para sua teia e sua existência física. O quão claramente o seu Eu Individual está expresso através deles? Quando você for conhecendo e se identificando com seu Eu Individual, projete sua natureza essencial na sua teia e na sua vida física.

Deixe que cada respiração, cada pensamento, e cada ação, expressarem claramente os objetivos e tarefas de sua Individualidade. Movendo-se por sua vida, faça com que cada momento reflita quem você é. Molde e transforme sua vida para este fim. É no final das contas, o veículo da expressão física de sua Individualidade.

Venha a conhecer, experienciar, e exercite seu poder Individual no Universo.


#4 - GEDULAH: Individualidade (altas emoções)
Domínio do Eu Individual. Atenção move-se para a separação do Eu Individual e para o Grande Eu.


Olhe agora para estas estrelas que preenchem o Universo. Chegue perto e comunique-se com seus vizinhos, como um Indivíduo com outro. Com o tempo, torne-se ativo dentro desta comunidade de Indivíduos, contribuindo com seus talentos únicos e perspectivas para a cultura Universal.

Quando você estiver viajando e experienciando o Universo, você encontrará outros Indivíduos que parecem ser completamente familiares, como se eles fossem partes do seu Eu. Gradualmente, a conscientização de uma conexão em um nível mais profundo com estes outros irá emergir. Essa é a percepção inicial e experimentação do Grande Eu, o nível do Eu no qual muitos de nós são Um.

Este nível de conexão parece estar escondido por um véu. Mesmo que apenas através da Benção da Providência Divina que este véu pode ser verdadeiramente penetrado, ainda requer um esforço concomitante e pessoal para ser levantado. Portanto, passe um tempo meditando sobre esta barreira. Estude-a completamente. Aproxime-a e tente seu melhor para ultrapassá-la. Quando a hora chegar, você terá sucesso em separar-se de sua Individualidade e união com seu Grande Eu.


#3 - BINAH: Grande Eu (Entendimento)
Separação do Eu Individual e obtenção da perspectiva do Grande Eu.


Quando você tiver, com a Graça do Divino, penetrado o véu, você não será mais a pessoa que você era antes daquele momento. A sua experiência do Eu e o seu papel serão totalmente e dramaticamente transformados. Isso pode ser um período bastante perturbador para a sua vida física, portanto trate de você bem completamente.

Venha a conhecer seu Grande Eu, retornando a esta perspectiva com frequência enquanto você luta para integrar sua consciência na sua vida. Olhe para baixo para sua Individualidade, personalidade, e corpo físico, e note o quão claramente eles manifestam o propósito do seu Grande Eu. Este é para ser um tempo de auto-descoberta.


#2 - CHOKMAH: Grande Eu (Sabedoria)
Domínio de si próprio como Grande Eu e sua atividade no Universo exterior. Atenção move-se para a separação do Grande Eu para o Eu Único.


Quando você estiver confortável com a experiência do Grande Eu, comece a moldar sua Individualidade para melhor expressar os objetivos do Grande Eu. Assegure-se que o Grande Eu esteja bem integrado nos níveis de Individualidade, personalidade, e corpo físico. Então, aproxime-se, e comunique-se com os outros Grandes Eus que você perceber. Muito parecido com a experiência de sua Individualidade se juntando a grande comunidade do Universo, exerça o poder do seu Grande Eu dentro desse novo, e mais sutil Universo.
Essas experiências o levarão a conscientização do Eu Único, o nível em qual até os vários Grandes Eus são Unidos. Embora o véu entre o Grande Eu e o Eu Único seja bastante efêmero, ele ainda requer esforço consciente(e, é claro, as Benções da Providência Divina) para ser penetrado. Orientação para esta tarefa deve vir de dentro.


#1 - KETHER: O Eu Único
Separação do Grande Eu e união com o Eu Único.


Por último, a pessoa se separará até mesmo do Grande Eu, e se fundirá completamente com o Eu Único. Esta é a verdadeira experiência da Unidade. Que todos nós sejamos tão Abençoados!